E agora se vai minha tardia adolescência
Ainda com tão pouca malandragem
Mas também com tão pouca inocência
Já se passaram meus dias de mamadeira
E também os velhos dias do Jardim
Passarão também estes de bebedeira
Mas sempre terei algo do boêmio em mim
Sou velho demais para continuar errando
E novo demais para muito ter aprendido
E ainda não me acostumei com tanta seriedade
Quero ser amado e sempre estar amando
Para que no fim de tudo não me sinta arrependido
É assim que são meus vinte e quatro anos de idade
- Bartolomeu Parreira Nascimento - Maringá 2010
3 comentários:
Eu adorei esse poema.
Parabéns!
Lindo!!!Parabéns!!!
Amanhã eu faço 24 anos, gostei do poema.
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