(esse vil purgatório da minha dor)
a incerteza é infinita
Durante o dia eu fujo da inimiga introspecção
me refugio na minha confortável vida em sociedade
Mas nessas horas solitárias e noturnas
não há para onde correr
e o tédio dos minutos não tem fim
- Bartolomeu Parreira Nascimento - Maringá 2010
Nota: escrevi este poema no ano passado, e ele ficou esquecido até eu achá-lo ontém.
Nenhum comentário:
Postar um comentário